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11/05/2023 22:16:59

10 Ideias de Livros sobre a Abordagem ESG

Quer saber mais sobre sobre a abordagem ESG? Conheça 10 estes 10 livros que selecionamos para você saber tudo sobre o assunto

10 Ideias de Livros sobre a Abordagem ESG ESG é uma sigla que representa as três principais dimensões da sustentabilidade empresarial: Ambiental, Social e de Governança. O termo foi criado para definir os critérios que as empresas devem adotar em suas operações para se tornarem mais sustentáveis e responsáveis, além de terem uma melhor gestão e desempenho financeiro a longo prazo. A dimensão ambiental (E) refere-se às práticas e ações das empresas relacionadas ao meio ambiente, incluindo a gestão de recursos naturais, a redução de emissões de gases de efeito estufa, a eficiência energética e a proteção da biodiversidade. As empresas que adotam práticas sustentáveis relacionadas à dimensão ambiental são consideradas mais responsáveis e comprometidas com a preservação do planeta. A dimensão social (S) refere-se às práticas e ações das empresas relacionadas aos seus colaboradores, comunidades locais e à sociedade como um todo. As empresas que adotam práticas sustentáveis relacionadas à dimensão social são consideradas mais responsáveis e comprometidas com o bem-estar e a segurança de seus colaboradores e com o desenvolvimento social das comunidades em que atuam. A dimensão de governança (G) refere-se às práticas e ações das empresas relacionadas à sua gestão, transparência e ética. As empresas que adotam práticas sustentáveis relacionadas à dimensão de governança são consideradas mais responsáveis e comprometidas com a integridade, a ética e a transparência em suas operações. Investidores e analistas financeiros estão cada vez mais preocupados com as questões ESG, uma vez que a adoção de práticas sustentáveis pelas empresas pode influenciar diretamente o desempenho financeiro a longo prazo. Além disso, empresas que adotam práticas sustentáveis tendem a ter uma imagem mais positiva perante a sociedade e a serem mais atrativas para os consumidores, o que pode gerar benefícios financeiros e de reputação. A adoção de critérios ESG também pode ser uma forma de mitigar riscos para as empresas. Por exemplo, empresas que possuem práticas sustentáveis relacionadas à dimensão ambiental tendem a ser menos vulneráveis a multas e sanções por violações ambientais, enquanto empresas que possuem práticas sustentáveis relacionadas à dimensão social tendem a ter menor rotatividade de funcionários e menor risco de ações trabalhistas. Algumas das práticas sustentáveis que as empresas podem adotar para se tornarem mais ESG incluem a redução de emissões de gases de efeito estufa, a implementação de políticas de diversidade e inclusão, a adoção de políticas de transparência e ética, a implementação de políticas de segurança e saúde no trabalho, e a implementação de políticas de gestão de resíduos e uso de recursos naturais.

Fundamentos do ESG: Geração de valor para os negócios e para o mundo

Fundamentos do ESG: Geração de valor para os negócios e para o mundo

Qual é o papel das empresas no capitalismo contemporâneo? Existem (ou devem existir) responsabilidades externas que as vinculam para além de suas obrigações com os acionistas? Como as empresas podem buscar legitimamente o lucro? Todas essas perguntas têm ocupado a atenção de economistas e juristas há algumas décadas, mas, atualmente, as respostas vêm se modificando sensivelmente. A presente publicação trata da reconciliação entre as dimensões econômicas e sociais das empresas, as quais podem e devem lucrar a partir da implementação de políticas corporativas de sustentabilidade e de responsabilidade social. Por abordagens teóricas e, principalmente, práticas, demonstra que adoção genuína dos fatores ESG representa um fator decisivo de perenidade de qualquer organização.

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Vamos falar de ESG?: Provocações de um pioneiro em sustentabilidade empresarial

Vamos falar de ESG?: Provocações de um pioneiro em sustentabilidade empresarial

Desde que se materializaram na voz de grandes nomes do mercado financeiro, os resultados de ESG saíram das páginas finais dos relatórios de desempenho das grandes organizações – isso quando estavam lá, claro! – para ganharem o destaque e o olhar atento de CEOs, CFOs e conselheiros. Se pela nova roupagem, se pelas lições de um mundo pandêmico ou se pela demanda das novas gerações que chegam ao mercado de trabalho e de consumo, há muito o que se discutir. Fato é que a sustentabilidade empresarial nunca esteve tão em alta. E ninguém melhor para refletir sobre este momento do que aqueles que por muitos e muitos anos foram vozes solitárias no tema. Ricardo Voltolini é uma dessas vozes. Observador atento da jornada entre o descaso dos líderes e a busca apressada para se alinhar ao conceito do momento, ele vem escrevendo e colocando suas ideias, reflexões e provocações em artigos. Este livro reúne o melhor de seus artigos dos últimos anos, incluindo suas análises publicadas durante o período da pandemia.

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ESG - A Referência da Responsabilidade Social Empresarial

ESG - A Referência da Responsabilidade Social Empresarial

SG (Environmental, Social and Governance), sigla na língua inglesa, cuja tradução livre para o português significa ASG (Ambiental, Social e Governança), trata-se de um conjunto de boas práticas idealizadas para medir se uma corporação está comprometida com a sustentabilidade sob o ponto de vista ambiental, social e de governança corporativa. A sigla ESG surgiu pela primeira vez por iniciativa da ONU – Organização das Nações Unidas – quando emitiu, em 2005, um relatório denominado “Who Cares Wins”, em tradução livre, “Ganha quem se importa”. Na ocasião, 20 instituições financeiras de diferentes países desenvolveram uma proposta para encorajar as organizações a integrarem critérios ambientais, sociais e de governança no mercado de capitais. Com o passar do tempo o ESG ganhou força e passou a ser almejado pelas companhias sob o ponto de vista estratégico, já que permite a conquista de novos mercados, o acesso a créditos de baixo custo e, concomitantemente, oportuniza redução da desigualdade social, a diminuição/eliminação da corrupção e a garantia de um futuro sustentável para as próximas gerações. Esta obra reúne 60 artigos subscritos por profissionais experientes nos temas abordados e pretende trazer uma visão sobre a Responsabilidade Corporativa Empresarial com base nos parâmetros do ESG. Aproveitem a leitura!

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O poder transformador do ESG: Como alinhar lucro e propósito

O poder transformador do ESG: Como alinhar lucro e propósito

Descubra como fazer da sua empresa a melhor do mundo e melhor para o mundo O termo ESG – do inglês environmental, social and governance – é uma governança ambiental, social e corporativa pautada em estratégias centradas no ser humano e no meio ambiente. Ela visa gerar valor sustentável para stakeholders em um mundo que demanda cada vez mais responsabilidade social e ambiental das organizações. Pensando nisso, com base em 25 anos de experiência profissional, a executiva Paula Harraca apresenta os 7 Cs da competitividade consciente: causa, cultura organizacional, colaboradores, clientes, capital, comunidade e competitividade estratégica. São direcionadores estratégicos para líderes que, independentemente da indústria ou dos setores, desejam dar resultados e se manter relevantes. Com este livro, você vai entender como aplicar essa abordagem de maneira orgânica e prática ao seu negócio para alcançar o sucesso e se destacar diante dos desafios do futuro.

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ESG Tecnologia e Trabalho

ESG Tecnologia e Trabalho

Em inglês, ESG significa Environmental, Social and Governance, correspondendo às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. Essa terminologia surgiu em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial chamada Who Cares Wins. Os critérios abraçados pelo ESG relacionam-se aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pelo Pacto Global, uma iniciativa que envolve a ONU e várias entidades internacionais. A obra coletiva que agora se apresenta ao leitor analisa a existência do ESG e a relaciona a dois pilares: tecnologia e trabalho. São 14 trabalhos escritos por pesquisadores da temática, que apresentam um impressionante quadro científico, propiciando informação, conhecimento e análise crítica. Como se pode visualizar, e verificar, todos os temas abordados conectam-se com a tríade ESG – TRABALHO – TECNOLOGIA. São assuntos atuais e foram analisados com arguta profundidade e conhecimento, revelando grande utilidade aos leitores.

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Esg: Novas Tendências Do Direito Ambiental

Esg: Novas Tendências Do Direito Ambiental

No mundo atual, onde as demandas são dinâmicas e mudam a todo momento, é importante responder de forma cada vez mais adequada, para que os diferentes atores sociais possam participar da maneira mais próxima, responsável e interferente possível em toda a sociedade. Isso acontece de forma muito sensível na área ambiental, especialmente porque a temática vem ganhando espaço progressivo nas discussões socioeconômicas, atentando-se para a indispensável garantia da sustentabilidade multidimensional. A iniciativa deste livro surgiu do desejo de congregar grandes nomes do Direito Ambiental do Brasil e da Espanha para proporcionar um profícuo debate sobre a matéria nos âmbitos acadêmico e profissional. Os capítulos versam, com primazia e interdisciplinaridade, sobre diversos assuntos relevantes e de destaque no cenário nacional, os quais englobam o Compliance Ambiental e Critérios ESG.

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Estratégias ESG e os objetivos de desenvolvimento sustentável: Framework conceitual e de gestão

Estratégias ESG e os objetivos de desenvolvimento sustentável: Framework conceitual e de gestão

Ao entrarmos no Século XXI, testemunhamos uma grande aceleração de impactos sociais e ambientais decorrentes das atividades humanas. O desafio global é por uma efetiva transição para padrões mais sustentáveis de produção e consumo, além de mudanças profundas no papel e na relação das empresas com a sociedade. A essa altura, já não é suficiente apenas mitigar impactos negativos, mas sim gerar impactos positivos em uma perspectiva de regeneração e valor compartilhado. O estudo se insere no debate sobre a atuação empresarial nas agendas globais de desenvolvimento sustentável, tendo como cenário a intensificação dos desafios sociais e ambientais nas últimas décadas. A partir de uma perspectiva crítica, os fatores inerentes à crise social e ambiental são explorados como elementos que desafiam o papel e a responsabilidade das empresas como grandes agentes de transformação e impacto.

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ESG: O Cisne Verde e o Capitalismo de Stakeholder : A Tríade Regenerativa do Futuro Global

Fundamentos do ESG: Geração de valor para os negócios e para o mundo

O livro é dividido em três partes. A primeira é dedicada à apresentação do contexto dos aspectos ambientais na perpectiva das mudanças climáticas , Direito ambiental, mercado de carbono, agronegócio, biodiversidade e a jornada ESG. A segunda parte tem por objetivo apresentar os desafios dos aspectos sociais abordando sobre diversidade, inclusão proteção de dados, direitos humanos, equidade de gênero, relações trabalhistas, reputação e questões comportamentais . Por fim, a última parte é aos aspectos de governança corporativa compreendendo temas como riscos, inovação, fintechs, privaty equity, auditoria interna, papel do Conselho de Administração, ESG na América Latina, Due Diligence, M&A, ESG e contratos, questões tributárias, pequenas e médias empresas, concorrencial etc.

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Um olhar jurídico sobre o ESG

Um olhar jurídico sobre o ESG

Este livro apresenta uma consolidação de artigos escritos ao longo dos anos de 2020 a 2022 sobre o ESG, com o objetivo de permitir ao leitor uma análise do pensamento jurídico integrativo sobre o ESG, que vem sendo objeto de estudos da autora. Alguns dos textos aqui apresentados foram publicados em revistas e obras coletivas. Outros, ainda são inéditos. A obra não tem a pretensão de exaurir o tema, mas somente de estimular o leitor ao aprofundamento das discussões relativas ao ESG, especialmente, sobre o papel do advogado no desenvolvimento da questão. Historicamente, os advogados tinham a função de ser o primeiro marco de bom senso e consulta sobre legalidade de ações de seus clientes. Ao longo do tempo, pela força do contencioso, das contratações por êxito, e pelo crescimento da cultura do litígio nas sociedades humanas, essa primeira camada da atuação do advogado foi se enfraquecendo e se perdendo. Entretanto, são justamente dessa avaliação de bom senso, dessa consultoria livre que concilia uma notícia que o cliente não queria ouvir com a orientação clara sobre como ele pode alcançar o objetivo que espera de forma segura juridicamente, que depende a boa aplicação e compreensão do ESG. Espera-se que, a partir dos textos deste livro, o leitor busque a inspiração necessária para compreender seu papel na nova economia que se inicia, a partir da inclusão das variáveis ambientais, sociais e de governança nas avaliações empresariais e na forma como se fazem negócios, como se investe e como se financiam operações.

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Sustentabilidade empresarial e mercado verde: A transformação do mundo em que vivemos

Sustentabilidade empresarial e mercado verde: A transformação do mundo em que vivemos

LivroA obra Sustentabilidade empresarial e Mercado Verde busca introduzir o leitor, seja discente, professor ou demais interessados, ao tema sustentabilidade ambiental, trazendo um aporte teórico e iniciativas inspiradoras que são postas em prática atualmente. Longe de esgotar o assunto, espera-se que, a partir deste livro, o interessado possa buscar outras publicações para aprofundar seu conhecimento. Muitas delas são apresentadas nas referências, ao final do livro. O livro aborda as diversas perspectivas da sustentabilidade ambiental em temas como logística reversa e a importância de se repensar o projeto dos produtos, tendência à descartabilidade dos bens, energia advinda de fontes renováveis, mobilidade urbana, sustentabilidade em empresas privadas e governos, entre outros.

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