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19/07/2023 08:51:46

Amazônia: Coração Verde do Planeta e sua Importância Ecológica

A Floresta Amazônica é um tesouro global insubstituível. Para garantir que ela continue a ser o pulmão verde do planeta e a casa de uma vasta gama de vida, precisamos agir agora para protegê-la. A saúde do nosso planeta e a nossa própria sobrevivê

Amazônia: Coração Verde do Planeta e sua Importância Ecológica A Floresta Amazônica, muitas vezes referida como o "pulmão verde" do planeta, é uma maravilha da natureza incomparável em escala e diversidade. Este vasto ecossistema, que abrange nove países da América do Sul, desempenha um papel crucial na regulação do clima global, na conservação da biodiversidade e na sustentação de comunidades indígenas. Neste artigo, exploraremos a singularidade da Floresta Amazônica e a importância vital de sua preservação. A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, abrangendo uma área de aproximadamente 6,7 milhões de quilômetros quadrados - quase duas vezes o tamanho da Índia. É conhecida por sua biodiversidade impressionante; abriga cerca de 400 bilhões de indivíduos de mais de 16.000 espécies de árvores, e mais de 2,5 milhões de espécies de insetos. Além disso, a Amazônia é o lar de uma variedade incrível de vida selvagem, incluindo espécies ameaçadas como o jaguar, o boto-cor-de-rosa e a preguiça-de-três-dedos. Além da biodiversidade, a Amazônia desempenha um papel fundamental na regulação do clima global. As árvores da floresta absorvem bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) cada ano, ajudando a moderar o aquecimento global. Elas também liberam enormes quantidades de oxigênio, contribuindo para a composição do ar que respiramos. A Floresta Amazônica é também o lar de aproximadamente 400 bilhões de indivíduos indígenas, que dependem da floresta para sua subsistência física e cultural. Essas comunidades têm profundos laços com a terra e possuem um conhecimento inestimável de sua flora e fauna, que foram transmitidos de geração em geração. No entanto, a Floresta Amazônica está sob uma ameaça crescente. O desmatamento, impulsionado principalmente pela agricultura, pecuária, mineração e infraestrutura, está destruindo rapidamente este ecossistema precioso. Isso não apenas libera grandes quantidades de CO2 na atmosfera, contribuindo para as mudanças climáticas, mas também ameaça a sobrevivência de milhares de espécies de plantas e animais, muitas das quais ainda não foram descobertas. Além disso, o desmatamento da Amazônia ameaça a vida e a cultura das comunidades indígenas que a chamam de lar. À medida que a floresta desaparece, também desaparece seu modo de vida tradicional. Preservar a Floresta Amazônica não é apenas uma questão de conservação da biodiversidade. É essencial para a estabilidade do clima global e para o sustento de milhões de pessoas. Para proteger a Amazônia, é necessário um esforço global - desde políticas governamentais rigorosas e fiscalização do desmatamento, até a conscientização pública e mudanças em nosso comportamento de consumo. Conheça a nossa seleção de livros sobre a Amazônia e saiba tudo sobre o coração verde do Planeta e sua importância para o planeta e a nossa própria sobrevivência.

AMAZÔNIA

AMAZÔNIA

Este livro é dedicado aos povos indígenas da região amazônica do Brasil. É uma celebração da sobrevivência de suas culturas, costumes e línguas. É também uma homenagem ao seu papel como guardiães da beleza, dos recursos naturais e da biodiversidade da maior floresta tropical do planeta em face do ataque implacável do mundo exterior. Somos eternamente gratos a eles por nos permitirem compartilhar suas vidas.

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Sebastião Salgado. Amazônia

Sebastião Salgado. Amazônia

Sebastião Salgado viajou pela Amazônia brasileira e fotografou a beleza inigualável desta região extraordinária durante seis anos: a floresta, os rios, as montanhas, as pessoas que ali vivem, um tesouro insubstituível da humanidade. No prefácio do livro, Salgado escreve: “Para mim , é a última fronteira, um misterioso universo próprio, onde o imenso poder da natureza pode ser sentido como em nenhum outro lugar da Terra. Aqui está uma floresta que se estende ao infinito que contém um décimo de todas as espécies vivas de plantas e animais, o maior laboratório natural do mundo.” Salgado visitou uma dezena de tribos indígenas que existem em pequenas comunidades espalhadas pela maior floresta tropical do mundo. Ele documentou o cotidiano dos Yanomami, dos Ashaninka, dos Yawanawá, dos Suruwahá, dos Zo'é, dos Kuikuro, dos Waurá, dos Kamayurá, dos Korubo, dos Marubo, dos Awá e dos Macuxi - seus calorosos laços familiares, sua caça e pesca, a maneira como preparam e compartilham as refeições, seu maravilhoso talento para pintar seus rostos e corpos, o significado de seus xamãs e suas danças e rituais. Sebastião Salgado dedicou este livro aos povos indígenas da Amazônia brasileira região: “Meu desejo, com todo o meu coração, com toda a minha energia, com toda a paixão que possuo, é que daqui a 50 anos este livro não se pareça com o registro de um mundo perdido. A Amazônia deve viver.”

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Povos originários: Guerreiros do tempo

Povos originários: Guerreiros do tempo

Na primeira viagem que fez à Amazônia, em 1997, a imagem de uma mulher Yanomami ficou gravada na memória do fotojornalista Ricardo Stuckert. Quase 20 anos depois, quando voltou à aldeia para fotografá-la outra vez, decidiu assumir a missão de registrar de forma mais ampla a vida dos indígenas brasileiros – uma maneira de prestar-lhes um tributo e ao mesmo tempo torná-los mais conhecidos ao redor do país. O resultado desse tributo é o livro Povos originários. Com o olhar amoroso e a habilidade técnica de sempre, Stuckert capturou a beleza e a alma dos povos originários do Brasil em imagens grandiosas, de forte impacto: a mãe que amamenta o filho; as crianças que brincam no rio; o ritual da ayahuasca; o arco e a flecha do caçador; o pajé majestoso; a canoa entalhada no tronco; o Kuarup, homenagem anual aos mortos; o jovem casal grávido; o velho cacique Raoni. Dividido em capítulos que retratam 10 etnias – Yanomami, Ashaninka, Yawanawá, Kalapalo, Kayapó, Pataxó, Kaxinawá, Xukuru-Kariri, Korubo e povos isolados – Stuckert destaca a importância daqueles que estão na linha de frente da luta pela preservação dos nossos recursos naturais. Entre tudo e todos, onipresente, a floresta. “A fotografia é minha forma de vida, é a maneira como eu vejo o mundo”, ele diz. E Povos originários é a sua visão dos homens e das mulheres que estão na linha de frente da preservação de recursos naturais de importância capital para a vida em todo o planeta.

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Amazônia no Século XXI: Trajetórias, Dilemas e Perspectivas (Volume 1)

Amazônia no Século XXI: Trajetórias, Dilemas e Perspectivas (Volume 1)

A Amazônia contemporânea é um grande espaço de conflitos, devastação e intensa busca por explicações e alternativas. Pensar a Amazônia é pensar na imensidão, no superlativo e no muito mais por perguntar e aprender a interrogar. Espaço de vida milenar, múltiplo e complexo, que nos remete continuamente da escala continental a problemas locais, quotidianos e setorizados, que também constituem a vida e a política da região. Muito além de imagens estereotipadas de fragilidade e incomensurabilidade, a Amazônia ocupa o centro das controvérsias globais contemporâneas sobre desenvolvimento, democracia, estado de direito e desavença entre as dimensões humanas e mais-do-que-humanas da natureza. Este livro traz uma reflexão crítica, de fundo histórico, humano, geográfico e conceitual, sobre o que vários autores e autoras, de diferentes áreas do saber, atividades artísticas e ativismo político, percebem como elementos centrais necessários para uma compreensão mais atenta à complexa, multidimensional e sempre desafiadora realidade amazônica.

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Amazônia na Primeira República Através do Acervo Documental do Arquivo Histórico do Exército

Amazônia na Primeira República Através do Acervo Documental do Arquivo Histórico do Exército

Este livro resulta de admirável pesquisa sobre ações e ideias voltadas à Amazônia, principalmente aos grupos indígenas, levadas à frente pelo estado brasileiro na Primeira República e conduzidas pelo exército, sob a liderança do general de divisão Cândido Mariano da Silva Rondon. Partindo das discussões sobre as ideias de civilização e progresso, em voga nas últimas décadas do século XIX e primeira metade do XX, o autor estuda os significados das ações do estado, tais como a instalação de linhas telegráficas, abertura de estradas, catalogação de espécies, contatos com grupos indígenas e missões diplomáticas voltadas à mediação de litígios internacionais. A abordagem envereda pela interseção entre os campos da história militar, história política e cultura política, com destaque para as diferentes dimensões das expedições. A obra apresenta rico conjunto de imagens, principalmente fotográficas, que sustentam discussões acerca da atuação das comissões como vetores de intervenção no espaço amazônico. As imagens são tratadas como textos que revelam dimensões da vida material e possibilidades de compreensão dos significados sociais e culturais expressos nos ícones, signos e sinais da semiótica planar trabalhada no conjunto fotográfico em questão.

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Amazônia - por Uma Economia do Conhecimento da Natureza

Amazônia - por Uma Economia do Conhecimento da Natureza

Cada livro traz novas informações em nossas vidas. Lendo um livro, nossas vidas mudam. Vale a pena conhecer coisas novas lendo. Não hesite. Comece agora mesmo e tudo ficará mais bonito, mais interessante.

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Infraestrutura Para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia

Infraestrutura Para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia

Livro traz uma visão crucial da Amazônia como a própria infraestrutura. E das mais avançadas: regula o clima, as marés, bombeia a umidade que tornam férteis as terras do sul, lidera o planeta em capacidade de gerar vida a partir da água, do ar e da luz. Quando o Brasil entender isso, aí sim será o tal “país do futuro”. A continuar sabotando-a com pastos, mercúrio e fogo, seguirá na vanguarda do atraso. — Caetano Scannavino, Coordenador do Projeto Saúde & Alegria *** A grande infraestrutura da Amazônia é a floresta: garante chuva, rios navegáveis, seus inúmeros produtos são a base da economia da região (peixe, açaí, castanha, seringa, frutos diversos…). Contribui com a chuva em todo o país. — Joaquim Belo, diretor de assuntos internacionais do Conselho Nacional dos Seringueiros *** Nenhum país tem melhores condições que o Brasil de oferecer ao mundo “soluções biológicas para mitigar os efeitos da crise climática”. Trecho de uma mensagem enviada por João Moreira Salles a Ricardo Abramovay, durante o processo de escritura deste livro, a frase acima expõe um paradoxo. Por que, tendo tudo a seu favor, nosso país está se tornando um pária internacional também no que diz respeito à proteção da natureza? Culpar Bolsonaro e seu protofascismo boçal é uma resposta fácil e verdadeira, porém insuficiente. O energúmeno não brotou do nada. O ressentimento que levou parte do eleitorado a apoiá-lo finca raízes no caráter colonial da sociedade brasileira — e na resistência de setores poderosos às tentativas de superar tal herança. A Amazônia é chave para compreender a permanência das lógicas arcaicas. Podendo ter na região o que Ignacy Sachs chamou de “laboratório das biocivilizações do futuro”, o Brasil insiste em reduzi-la a um inferno de fogo, pasto, soja — e, certamente, sangue. Ricardo Abramovay leva adiante, neste novo livro, a busca de alternativas. Em Amazônia: por uma economia do conhecimento da natureza (Elefante, 2019), ele havia estabelecido a equação essencial. Vivem, só no trecho brasileiro do bioma, 29,6 milhões de seres humanos. O crescimento populacional é, há três décadas, o mais alto do país. É inaceitável submeter essas pessoas às condições atuais, em que a maior parte delas só sobrevive devastando a natureza. Mas não bastam discursos e bom-mocismos para transformar a realidade. É preciso oferecer aos habitantes da Amazônia condições e projetos que lhes permitam viver em nova relação com a natureza. Bioindústria de essências da floresta, para produção de fármacos e cosméticos. Emprego dos conhecimentos ancestrais. Extrativismo e pesca sustentáveis. Abramovay abre um leque de caminhos que permitiriam ao ser humano viver com dignidade material na Amazônia, conservando a hileia ao invés de arrasá-la. Nesta obra, o autor dá um passo adiante e se aventura pela perigosa senda do debate sobre as infraestruturas necessárias para um novo padrão de desenvolvimento — na Amazônia e no Brasil. Abramovay começa por uma crítica indispensável. Lembra que, apesar do ufanismo que os caracterizou, os projetos infraestruturais na região — da Transamazônica a Belo Monte — resultaram em desastres. Estavam orientados pelas lógicas da captura privada da natureza e do crescimento econômico incessante. Mas Abramovay sabe também que o ser humano amazônida não poderá contribuir para a emergência de um novo padrão de desenvolvimento se não contar com a infraestrutura para tanto. Como receber insumos e escoar a produção? Por que meios estabelecer transporte e comunicações no interior da própria região? Ainda mais importante: quais os caminhos para assegurar a reprodução da vida, em melhores condições, acessando serviços e equipamentos de saúde, educação, cultura, lazer, etc.? — Antonio Martins, na orelha

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História econômica da Amazônia

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História econômica da Amazônia é um livro indispensável para a compreensão do desenvolvimento da economia brasileira, a partir do estudo da região Amazônica. Neste estudo, é realizado um trabalho de arqueologia social, para desvelar as formas e condições em que o processo econômico da Amazônia se consubstanciou. Pelo rigor, sistematização e riqueza das informações levantadas e analisadas, é um livro indispensável para a compreensão não somente da região, mas também da realidade brasileira, no período de 1800 a 1920, visto que essa região se viu alçada para o topo da economia nacional e como propiciadora de produtos que movimentaram a economia mundial.

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Amazônia Indígena

Amazônia Indígena

Com a bagagem de mais de quarenta anos de dedicação à cultura amazonense, Márcio Souza encarregou-se da tarefa monumental de reunir a mais recente pesquisa sobre a Amazônia e os índios da região, derrubando falsas ideias construídas por décadas de desinformação. Em capítulos curtos, de leitura fácil mas repletos de informação, Amazônia indígena fala das culturas primitivas da Amazônia, passando pelos horrores do processo colonial e dos sucessivos genocídios de indígenas que ocorreram na história do Brasil, até as atuais polêmicas ambientais. Os índios foram – e ainda são – bravos resistentes diante do poderio econômico e bélico das multinacionais e da destruição da floresta. Essencial para repensar a relação do Brasil com seus habitantes mais antigos, Amazônia indígena é uma densa e empolgante obra sobre o gigantismo da cultura dos índios e uma intensa reflexão sobre os rumos que o território amazônico está tomando.

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Amazônia da Ditadura: Uma História dos Rios e das Estradas na Colonização do Tempo Presente

Amazônia da Ditadura: Uma História dos Rios e das Estradas na Colonização do Tempo Presente

Amazônia da ditadura é um texto que, a princípio, pretende desvendar a maquinaria discursiva criada pelos militares para acompanhar a sua intervenção naquele espaço regional. O período que se estende entre 1964 e 1985 é um definidor da história amazônica, constituindo uma ruptura fundamental nas concepções sobre o território em questão. Durante esse recorte, um sem número de intervenções invadiram as fronteiras da floresta, transformando radicalmente o seu espaço, as pessoas e as relações ali residentes. Parte do intento é tentar demonstrar a importância da região na elaboração das políticas públicas da ditadura, seus imperativos de Desenvolvimento e Segurança Nacional. Tanto os objetivos da ditadura como o protagonismo amazônico em sua gestão estão apresentados nos documentos oficiais que congregam os sucessivos planejamentos governamentais. Mas, se o objetivo é fazer uma espécie de etnografia institucional do regime militar no Brasil, parte fundamental das análises é destacar os personagens de governo. Estes sujeitos não são apenas aqueles que ocuparam os postos de comando da ditadura, mas, sobretudo, os milhares de trabalhadores que se relacionaram diretamente com as políticas propostas pelos generais-presidentes. Nesse sentido, aponto para a colonização dirigida como política-síntese da ditadura militar na Amazônia. A partir dela, teremos contato com a perspectiva das pessoas que foram agenciadas pelo regime para ocupar as margens da rodovia Transamazônica, apresentando os objetivos gerais da gestão militar naquele território e reconstruindo as relações entre um dado governo e uma dada população governada. Enfim, entendo, dessa forma, que o sentido comunicativo é parte fundamental dos mecanismos de legitimidade utilizados pela ditadura. Ao longo das linhas que se seguem, o leitor terá contato com uma pesquisa de metodologia e narrativa histórica contundentes. Separo não só os documentos de Estado como fontes, mas também um conjunto de depoimentos analisados com o rigor da História Oral, assim como uma bibliografia de apoio com grande respaldo intelectual. Algumas fotografias da época também serão apresentadas, dessa vez com o objetivo de entender a cultura visual do período. Privilegiarei, então, uma leitura política do fenômeno social que foi a ditadura militar no Brasil, mas também não me esquivarei das suas implicações econômicas e culturais.

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